Escrito por Viviane Brambilla Meira Stroher.
A Terapia Ocupacional é uma das profissões que compõem os programas de reabilitação de idosos. Seu atendimento à pessoa idosa visa maximizar a independência e a autonomia, identificar e otimizar as habilidades residuais, a restauração das habilidades funcionais e, sobretudo, aprimorar ou resgatar os vínculos sociais. Não menos importante, essas ações devem considerar a participação da própria pessoa, de seus familiares e cuidadores, propiciando fatores importantes para seu bem-estar como significado existencial, autodeterminação, desenvolvimento positivo e qualidade de vida.
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Escrito por Cristiani Silveira Netto Trentin.
Os idosos são a fração populacional que mais consome medicamentos. Além disso a expectativa de vida está aumentando constantemente no Brasil. Isso nos leva a uma preocupação sobre os riscos inerentes ao uso de medicamentos nesta faixa etária. As alterações fisiológicas que ocorrem normalmente com o envelhecimento aumentam o risco de reações adversas, interações medicamentosas e interações entre medicamentos e alimentos. Desse modo, muitos fármacos seguros para a população adulta passam a ser inapropriados aos idosos.
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Escrito por Bruna Gomes Coloretti de Souza.
A parcela de idosos vem crescendo muito no Brasil nos últimos anos. Muitos deles apresentam diversos problemas de saúde e necessitam de múltiplos fármacos, estando frequentemente expostos aos riscos à saúde, principalmente na administração, frequência de uso e reações adversas do medicamento. A polifarmácia e falta de adesão à prescrição médica são problemas frequentes e podem prejudicar o resultado no tratamento. Além disso, muitas mudanças fisiológicas relacionadas ao envelhecimento podem modificar as propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas dos medicamentos.
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Escrito por Eduardo Hostyn Sabbi.
Há algum tempo a ONU tem manifestado preocupação com a pessoas idosas. Em 1982, durante a Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento em Viena, redefiniu a idade para ser considerado velho nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, baixando de 65 para 60 anos. A ideia era aumentar quantitativamente essa população, tornando-a mais visível aos olhos dos gestores públicos e políticos, demandando estratégias que repercutiriam no âmbito qualitativo desta população. E isto realmente funcionou aqui no Brasil...
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